O SEXTO SOL - A VERDADE SOBRE 0 2012

Em meio a tanto sensacionalismo e ignorância sobre o 2012, servindo apenas para desacreditar as profundas realidades da data, os cientistas resolveram investigar os verdadeiros registros maias talhados em pedra, para saber aquilo que realmente previram estes povos antigos e sábios.
Seria de esperar, como pregavam os seus vizinhos nahuas (astecas, toltecas, etc.), com os quais compartilhavam afinal quase todas as coisas, encontrar alusões sobre as famosas “catástrofes do final dos tempos”. Acreditamos que os maias realmente comungavam estas idéias, afinal a lógica da “evolução” aponta para tudo isto, já que a decadência moral e o materialismo do final dos ciclos, desestabiliza toda a ordem natural. Nisto pode entrar a mudança dos pólos magnéticos e de eixos geográficos, entre muitos outros fenômenos que a imaginação das pessoas exagera.
Porém, parece que os maias tratavam este tema como uma espécie de banalidade, de inevitabilidade e carma racial, prenunciando aquilo que realmente importa, que é a renovação do mundo e da humanidade. Assim, os maias trataram de registrar, isto sim, é a dimensão renovadora da data, sua natureza espiritual ou de síntese, a que os próprios nahuas também reportaram através da profecia do Sexto Sol, anunciando o renascimento dos “deuses planetários” ou o retorno ou a manifestação da Hierarquia de Luz. Como sabemos, os anunciados Chohans da teosofia, são seres cósmicos por assim dizer, que estão consumando a sua evolução neste sistema solar.
Assim, nestas culturas sábias e multidimensionais, nada é o que parece ser à primeira vista. A própria palavra “sol” tinha vários significados, por isto não devemos esperar que surja um outro Sol físico em nosso sistema solar. Os antigos meso-americanos (como também muitos outros povos antigos) tinham o Sol, por aquilo que ele significa para a cultura humana, que é iluminar e dar vida. A palavra maia kin (sol) pode significar o “dia” ou o “homem”, como unidade astrológica de tempo e de valor ontológico.
Acima de tudo, kin significa “ciclo”, e o termo “sol” se aplica aos grandes ciclos de cinco mil anos –também chamados “Eras solares” em muitas escolas e culturas-, que encerram toda uma civilização mundial ou uma raça-raiz. O Sexto Sol é um novo lance na evolução da humanidade e da civilização, assim como da hierarquia e, de certa forma, também da própria divindade. O foco central é racial, centralizado num dado continente –no caso, as Américas-, portanto, mas não a ele delimitado, porque a cultura superior se destina a irradiar pelo mundo. A sexta-raça raiz representa, pois, a busca da iluminação plena no plano do espírito e da cosmificação da consciência no plano da alma, assim como da unificação planetária na esfera das instituições.
Aquilo que 2012 traz de formidável, segundo os maias, é a manifestação da Providência num mundo sem rumo, seguindo o preceito ancestral –talvez pela última vez-, da Encarnação divina, segundo as palavras de Krishna:
“Toda a vez que há um declínio do Dharma (Justiça) e a predominância de Adharma (injustiça), Ó Arjuna, Eu Me manifesto. Eu apareço de tempos em tempos para proteger os bons, para mudar os malvados, e restabelecer a ordem no mundo (Dharma).” (Bhagavad Gita 4, 7-8)
O Mensageiro é a estrela-guia anunciada, destinada a orientar a humanidade emergente sob uma nova dispesação espiritual, iluminando verazmente um novo tempo da humanidade e da terra, onde cada ensinamento traduz uma nova revelação, reunindo um rol de metas a serem alcançadas pela humanidade, pela raça-raiz e também pela hierarquia. E é esta mensagem divina, justamemte, que o cientistas mexicanos descobriram ao questionar os livros-de-pedra dos maias.
Diz então o sr. José Luís Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História, expondo publicamente as inscrições maias e analisando-as onde apontam a data de 23 de Dezembro de 2012 que desencadeou as atuais expectativas mundiais (a notícia foi divuldada em Março de 2011):  “-No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo. Em nenhum lugar diz que em 2012 o mundo vai acabar.”
O leitor pode aprofundar todos estes assuntos, na obra abaixo: 
 
Editorial Agartha

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