Minhas filhas bem amadas, eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Eu aproveito a oportunidade que me é dada para vir saudá-las, para vir junto de vocês, para introduzir algumas palavras em suas almas, algumas palavras em vocês, que irão trabalhar para mais autenticidade, para mais Luz em vocês.
Estejam certas, vocês todas, do meu inabalável Amor de mãe, mãe da humanidade, mãe desta Terra e mãe dos Céus.
Eu aproveito essa oportunidade, deste alinhamento que me é facilitado pelos elementais da Terra, que são, também, os meus elementais, para declarar a vocês o meu Amor inabalável, permanente.
Em vocês todas existe essa partícula impermanente e inabalável do Amor, no sentido mais nobre, no sentido mais elevado e no sentido mais etéreo.
Esse Amor que vocês devem encarnar, não unicamente através da fecundidade, mas através de todos os seus atos para com essa mãe Terra, que é, também, a sua irmã.
Há, ainda, em vocês, a parcela eterna da Terra.
Vocês têm, em si, a parcela eterna da mãe, porque vocês são, também, mãe, não como mãe que favorece a encarnação de filhos sobre este planeta, mas como portadora dessa energia de vida que faz de vocês seres únicos.
Eu aproveito a oportunidade que me é dada para vir saudá-las, para vir junto de vocês, para introduzir algumas palavras em suas almas, algumas palavras em vocês, que irão trabalhar para mais autenticidade, para mais Luz em vocês.
Estejam certas, vocês todas, do meu inabalável Amor de mãe, mãe da humanidade, mãe desta Terra e mãe dos Céus.
Eu aproveito essa oportunidade, deste alinhamento que me é facilitado pelos elementais da Terra, que são, também, os meus elementais, para declarar a vocês o meu Amor inabalável, permanente.
Em vocês todas existe essa partícula impermanente e inabalável do Amor, no sentido mais nobre, no sentido mais elevado e no sentido mais etéreo.
Esse Amor que vocês devem encarnar, não unicamente através da fecundidade, mas através de todos os seus atos para com essa mãe Terra, que é, também, a sua irmã.
Há, ainda, em vocês, a parcela eterna da Terra.
Vocês têm, em si, a parcela eterna da mãe, porque vocês são, também, mãe, não como mãe que favorece a encarnação de filhos sobre este planeta, mas como portadora dessa energia de vida que faz de vocês seres únicos.
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A cada uma de vocês eu gostaria de dizer que vocês são uma parte de mim e eu sou uma parte de vocês porque, em vocês, manifestado ou não manifestado, presente ou não presente, no momento, existe essa partícula, essa autenticidade que fez de mim o que eu me tornei, não o que os homens quiseram que eu fosse, mas o que eu já era antes do meu nascimento.
Esse ideal feminino que todo ser humano busca e, em particular, que cada homem busca e que cada mulher possui no mais profundo de si e que ela deixa, mais ou menos facilmente, manifestar-se, mas que, infelizmente, em bom número de casos, muitas entidades femininas mascaram isso através da máscara da encarnação.
Vocês têm, vocês mesmas, essa partícula que faz de vocês o que são, e lhes cabe deixá-la manifestar-se, seja qual for a sua vida, seja qual for o seu caminho, seja qual for a sua filiação, seja qual dor a sua geração, seja qual for a sua descendência.
Cabe-lhes agora manifestar essa polaridade feminina essencial de mãe em relação à sua irmã Terra, antes de qualquer outra coisa.
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Vocês são o depositário do bem mais precioso, que não é poder transmitir a vida, mas ser o reflexo mais fiel e a encarnação mais fiel do que chamamos de Divino, do que chamamos de Fonte.
Vocês são, como entidade feminina biológica, devido a essa feminilidade que é vocês, as portadoras da Fonte, mais do que mães portadoras, vocês são portadoras da mãe.
Há, em vocês, esse incondicional feminino, esse incondicional de Amor eterno, mais do que incondicional, que vocês devem deixar transparecer na sua encarnação.
Não há idade para isso, não há tempo para isso, porque vocês estão além do tempo, senhoras.
Em vocês, minhas irmãs, eu saúdo uma parcela que conheço, porque ela faz parte de mim, assim como saúdo essa parcela que eu reconheço, porque ela faz parte da Terra.
A Terra é Fonte, a Terra deve tornar-se um planeta sagrado, ou seja, por sua vez, tornar-se a Fonte e, portanto, o Sol de uma nova vida.
Vocês têm, em vocês, essa polaridade, pelo seu nascimento, pelo seu ser, pela sua alma.
Vocês são e vão se tornar aquelas que jamais cessaram de ser: as fontes de vida.
Vocês são as portadoras, não as portadoras de filhos, mas as portadoras da Fonte.
Isso é essencial para compreender, seja qual for o seu caminho, sejam quais forem os efeitos da sua vida, sejam quais forem os efeitos de suas fecundidades ou não fecundidades, sejam quais forem os efeitos de suas filiações ou não filiações.
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Vocês são os modelos de um ideal feminino, ou seja, do ideal feminino da Fonte, que todo homem busca e que toda entidade busca, ou seja, aquela que nutre, aquela que dá, aquela que impulsiona, aquela que é destinada a criar.
Esse é um ato bem diferente da fecundidade, da procriação.
Eu falo da criação autêntica, eu falo da verdadeira criação oriunda da Fonte.
Vocês são isso, antes de qualquer outra coisa e, nisso, eu saúdo quem vocês são.
Eu agradeço, também, a todas essas entidades que fazem parte da terceira Dimensão, que fazem parte da sua companheira, da Terra, por terem permitido, pelo seu canal, deixar-me manifestar a vocês e revelá-las a vocês mesmas.
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E aí, agora, nesse instante de Graça e de Comunhão, eu lhes peço para Comungarem comigo, para abandonarem todas as imagens que construíram, para abandonarem todos os papéis que vocês têm, a fim de serem apenas vocês mesmas: as portadoras da Fonte.
E, para isso, eu lhes peço para fecharem os olhos, minhas caras irmãs, minhas caras almas companheiras, e deixarem infundir em vocês, revelar-se, manifestar-se, derramar-se, espalhar-se essa Fonte eterna de vida e de Luz.
Eu as amo e eu as abençoo, assim como eu aceito, totalmente, a sua bênção, como mãe, ou seja, como Fonte.
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Mensagem da Amada e Divina MARIA no site francês:
14 de maio de 2005
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Tradução de Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
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Colaboração: André MA www.mestresascensos.com
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Transcrição e edição: Zulma Peixinho
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