SOBRE OS ACONTECIMENTOS ATUAIS - OMA,ANAEL E SRI AUROBINDO - 24 DE JANEIRO DE 2015

OMA – ANAEL – SRI AUROBINDO – 24 de janeiro de 2015


OMA

Questão: os eventos atuais são o início de uma escalada ou uma desescalada que nos leva para a Luz e para a Resolução?

Cara amiga, em muito numerosas reprises, eu vou responder.
Faz já algum tempo que eu digo que tudo estava consumado.
Aí não, unicamente, tudo está consumado no interior de si, não, unicamente, as atribuições vibrais foram distribuídas e ao que vocês se encontraram confrontados durante este período, a título individual, mas, também, coletivo, no país onde vocês estão, na região na qual vocês estão, vocês são tributários dos últimos elementos cármicos ligados ao solo no qual vocês estão, através de sua história.
Portanto, o que se desenrola é a entrada, eu diria, diretamente, na vivência, em sua carne, em seus olhos, em seus sentidos, de tudo o que corresponde ao Apocalipse.
Todos os elementos instauraram-se para a resolução final.

Então, não há nem escalada nem desescalada, tudo depende de onde você mesmo situa-se e como você o vê ao seu redor.
Há os que vão para a escalada, outros, que vão para a desescalada, como você o disse tão bem, e outros, que não são concernidos nem pela escalada nem pela desescalada, porque sabem, pertinentemente, que esse mundo é uma cena de teatro, não é?, e que nada de tudo isso é digno nem de interesse nem de atenção nem de combate ou do que quer que seja.
Esses são os Seres que estão na Morada de Paz Suprema, ou seja, que observam isso sem serem afetados, nem nas emoções, nem na razão, nem nos pensamentos, nem no sentimento que se procura fazê-los viver, não nós, mas aqueles a quem eu nomeei os maus rapazes, ou seja, fazê-los viver pelo medo, nutrir-se de suas emoções, nutrir-se de suas próprias dualidades, tanto interiores como exteriores.

Portanto, conforme seu próprio posicionamento, você pode viver a Paz, o contentamento, o sentimento de medo ou o sentimento de que a Luz está aí e que ela faz a limpeza.
Mas eu repito, vocês vivem, todos, é claro, com suas características pessoais ligadas tanto às características do lugar, de maneira geral, na egrégora na qual você se banha e que é aquela que lhe corresponde para ver-se a si mesmo, ou seja, aí, onde você está, e daí, onde você está, decorre sua modalidade pessoal de sua própria Liberação.
Se essa Liberação passa por coisas, por vezes, muito desagradáveis, do ponto de vista do ego, isso não tem importância alguma para a alma e, ainda menos, para o Espírito, não é?

De seu modo de agir, de reagir, de sentir o que se desenrola, tanto em si como ao seu redor, nas circunstâncias de sua própria vida como nas circunstâncias coletivas do lugar onde você está ou, ainda, mesmo, da humanidade globalmente, você vê, aí onde você está, não aquilo a que você adere, mas o que você vive em função de diferentes aspectos exteriores de sua vivência interior, quer concirna à família, quer concirna aos negócios quer concirna à política, quer concirna ao dinheiro ou ao afetivo, é claro.

É esse período de atribuição vibral que desemboca, se você se lembra, nesse famoso Face a Face, mas que vocês vivem, agora e já, que é uma espécie de recapitulação do Face a Face final, eu diria, e que aparecerá entre a estrela que passou, a primeira, e a segunda estrela.
Portanto, vocês estão nos tempos que foram vividos e descritos, no passado, como o Dilúvio universal, como o basculamento dos polos, como o fim de Atlântida.
Mas todo fim é apenas um início e, pelo modo que você vive o fim, você viverá, é claro, sua própria Liberação, seu Renascimento, e isso acontece agora e já.
Do modo como você porta sua energia, sua consciência, no que se desenrola na cena de teatro, aquela que é coletiva ou a sua, pessoalmente, é exatamente a mesma coisa.

O que ocupa sua consciência nesse momento é, muito exatamente, sua atribuição e sua evolução após a Ascensão que está em curso agora.
Ninguém poderá dizer que não sabia.
Conquanto há sete, dez anos de seu tempo, eram profecias, isso parecia distante e ninguém sabia quando era, mas, aí, toda a cena está iluminada, não é?, todos os eventos estão aí e tudo está no lugar para o ato final e a cena final, e o encerramento, é claro.

Portanto, não é nem uma escalada nem uma desescalada, é uma Revelação total, bruta e abrupta, mesmo, eu diria, em alguns casos, do que é a Luz, não tal como vocês a pensam, tal como vocês a imaginam ou tal vocês a projetam, mas tal como ela é para cada um.
E são os seus véus de ignorância, o que vocês têm escondido, o que não quiseram ver, ou porque vocês não tenham podido ver que, agora, deve ser visto, completamente.
E do modo pelo qual vocês reajam, ou não, desenrola-se, muito exatamente, seu Face a Face.
Não é amanhã, não é em um ano, começou desde o início deste ano.

Há vários anos eu havia dito que a estrela que anuncia a estrela – nós tínhamos várias delas à disposição – que aquela que fosse visível seria aquela que seria concernida, no hemisfério norte, é claro, é exatamente o que acaba de acontecer, não é?

Vou, agora, retirar-me, e nós somos todo ouvidos, todos juntos, para escutar suas outras questões, e eu deixarei voltar aquele que quer responder à próxima questão.
Se eu não voltar, transmito-lhes todas as minhas bênçãos e, se volto, eu lhes transmitirei de novo.



Questão: no mundo conturbado no qual vivemos, qual é o lugar da compaixão verdadeira para com os seres humanos em imensa dificuldade ou para com o mundo vegetal ou animal?
Ela cria ligações energéticas na matriz, e essas ligações provocam direção oblíqua em relação ao desapego que devemos ter?

Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amada filha da Lei de Um, o que você exprimiu e seu questionamento sobre a compaixão deve, efetivamente, ser debatido, se posso dizer.
Para isso, eu prefiro, quanto a mim, definir, antes de falar da compaixão, a noção de Serviço.
Essa noção de Serviço e de devoção é, certamente, diferente da compaixão e os efeitos, é claro, são, também, por vezes, diferentes, se não o são, frequentemente, opostos.

A compaixão pode exprimir-se, como você mesma disse, pelo coração ou pelo ego.
O que é que lhe permite diferenciar a compaixão do coração da compaixão do ego?
A compaixão do coração não se acompanha de qualquer emoção, a compaixão torna-se, de algum modo, ela mesma, desapegada.
Não é questão, aqui, unicamente, de empatia, ou seja, de viver o sofrimento do outro, mas, por sua oração silenciosa e não como um pedido, ser capaz de enxugar, se posso dizer, de absorver uma parte do sofrimento do outro.
Isso foi possível para certo número de almas entre as quais, ao mais próximo de vocês, encontra-se Teresa do Menino Jesus, aquela que, por sua abnegação e sacrifício de sua alma, suportou em seus ombros, em nome de Cristo, certo número de elementos de sofrimento.

Isso não está à disposição de cada alma porque há, nesse nível, o que eu chamaria um projeto de alma e de limites, nesse projeto de alma, que continuam existentes enquanto a alma não tenha sido liberada, inteiramente, da matéria, e enquanto ela não se tenha voltado, inteiramente, para o Espírito.

A compaixão, você o disse, exprime-se, portanto, do centro do ego ou do centro do coração e, obviamente, os resultados, as observações, as consequências não são as mesmas.
A compaixão, mesmo através da empatia, representa uma ligação; o Serviço e a devoção é um ato que corresponde ao efeito da compaixão, mas sem qualquer efeito negativo no sentido de uma ligação.
O Serviço e a devoção são uma Doação; por vezes, a compaixão pode ser, também, a expressão inata, eu diria, de uma pessoa.
É a sua natureza, que corresponde, geralmente, a uma sensibilidade importante ao nível de seu próprio sofrimento, como do sofrimento do outro.
De fato, reagir ou compadecer-se com o sofrimento do outro, Servir ou ajudar aquele que está no sofrimento necessita de certa forma de identificação ou, pelo menos, uma vivência anterior desse sofrimento que é tomado como para si.
Mas, além da explicação, convém, também, procurar o porquê dessa manifestação e observar se você mesma, ou se cada um de vocês que exprime ou manifesta uma compaixão está, efetivamente, na compaixão do coração ao invés da compaixão do ego.

A compaixão do ego acompanha-se, sistematicamente, de emoções e de despertar de feridas interiores e anteriores, a compaixão do centro do coração não se acompanha de qualquer despertar e é de uma neutralidade emocional e, eu diria, mesmo, de uma neutralidade mental.
A compaixão é o estado normal daquele que está na Morada de Paz Suprema, ele não tem necessidade de dizê-lo, ele é, permanentemente, essa compaixão do coração pelo olhar amoroso que ele porta àquele que é encontrado em seu caminho, quer seja a folha de erva como o ser o mais insignificante, de acordo com seus critérios, como o ser mais significativo, de acordo com seus critérios.

Assim, portanto, observando os resultados em si mesma, de sua própria compaixão exprimida sobre tal coisa, tal pessoa ou tal situação, é-lhe possível observar o que isso faz ressoar em você.
Isso quer dizer que, se há ressonância, há lembrança de seu próprio sofrimento e de sua própria vivência de sofrimento.
Se não há ressonância, naquele momento, há liberdade e manifestação, a partir do centro do coração, da compaixão que não se traduz por qualquer ressonância, qualquer memória, qualquer emoção e, sobretudo, qualquer identificação a esse sofrimento, mas, sim, à eternidade de quem sofre, se se trata de uma pessoa, ou do efêmero de quem sofre, se se trata de uma situação.

Assim, portanto, as consequências disso são profundamente diferentes.
A compaixão exprimida pelo ego mantém o ego e fecha-o em seu próprio sofrimento; a compaixão exprimida ao nível do coração traduz-se por uma liberação de seu próprio sofrimento, se existe, ainda, um.
Assim, portanto, no primeiro caso, há emoção, há racionalização, há movimentação do mental, há pensamento iterativo concernente ao mesmo problema.
Na compaixão exprimida a partir do centro do coração há Alegria, há Paz, e há olhar que abraça esse sofrimento com o mesmo olhar que a maior das alegrias.
Aí está a diferença essencial.

Obviamente, os resultados sobre o que eu nomearia o alvo, quer seja a pessoa, a situação ou um objeto não são, obviamente, os mesmos.
No primeiro caso, aquele da compaixão do ego, há instalação em uma mesma ressonância do sofrimento que apela à manutenção de uma ligação e à sua não dissolução.
É, por exemplo, o mesmo, ao nível coletivo, quando vocês entram, nessa Terra, em processos comemorativos de grandes sofrimentos, quaisquer que tenham sido, qualquer que seja o povo concernido porque, nesse caso, vocês reportam, no presente, um elemento de sofrimento do passado que concerne, desta vez, à coletividade e não mais à individualidade.

É o mesmo em você, quando há sentimento e expressão, sob qualquer forma que seja, de uma compaixão.
Observe os efeitos, em você, porque os efeitos no exterior não serão os mesmos.
Em um caso, aquele do coração, compaixão do coração, há liberdade e libertação, mesmo, da situação que gerou essa compaixão.
A compaixão torna-se espontânea, e ela não tem necessidade de nomear-se nem de rotular-se, nem de desenvolver-se, porque ela faz parte da natureza essencial do ser que vive no centro do coração.
A compaixão do ego chama à sua declaração, à sua manifestação e, sobretudo, ela cria uma ligação com o objeto, o sujeito ou a situação que está em relação com essa compaixão.
Isso se traduzirá, então, por pensamentos iterativos, a necessidade de rememorar-se da cena ou do evento, ou da pessoa, com uma necessidade de ligação, uma necessidade de sentido que será tudo, exceto espontâneo.

Você compreendeu, a compaixão do coração emana, espontaneamente, sem qualquer desejo, sem qualquer memória e sem qualquer vontade.
A compaixão do ego obedece a um quadro moral ou a um quadro de referência que lhe é próprio e que é próprio a cada um, concernente à sua concepção da justiça e da injustiça.
Obviamente, em um caso, na compaixão do coração, o coração libera, ele queima as ligações e torna livre.
A compaixão do ego fecha nos esquemas, e que nada têm a ver, naquele momento, com o Serviço ou a ajuda aportada, ou a Doação de si.
Porque, aqui, trata-se apenas de uma doação de fachada ou de uma atenção portada para nutrir outra coisa que não a liberação do sofrimento, da situação, do objeto ou do sujeito em causa, como de você mesma.

Assim, portanto, pelo que é observado em você, como em seu exterior, é muito fácil, eu diria, especificar a causa, a origem e o objetivo dessa compaixão, ao mesmo tempo reexprimindo que a compaixão natural é o estado natural daquele que está instalado no coração.
Quaisquer que sejam as circunstâncias desse mundo, ele não pode ser, em caso algum, afetado pelo que é de natureza efêmera.
Ora, o sofrimento pertence, de maneira irremediável, a esse mundo, e nada tem a ver com os mundos da Liberdade.
O sofrimento, eu a lembro, resulta, sempre, do medo, que resulta das camadas isolantes que a impedem, ou que impede um ser humano, qualquer que seja, de ver, por vezes, a Verdade nua.

Permitam-me viver um momento de comunhão com vocês e de retirar-me em seguida.


Bem amados filhos da Lei de Um, eu lhes digo até já ou até breve.


Questão: a que corresponde o fato de ver um triângulo branco ao nível da fronte de um irmão ou de uma irmã?

Eu sou Sri Aurobindo.
Irmãos e irmãs na humanidade, que a Paz, a Graça acompanhem-nos em nossas respectivas presenças.

Bem amada e querida irmã, sua questão corresponde, ponto a ponto, ao que eu havia escrito sob o ditado de Cristo, há mais de dois mil anos.
Efetivamente, foi dito que ninguém poderia comprar nem vender, se não está marcado com o sinal da Besta, na mão ou na fronte.
Mas foi dito, também, que os Chamados e os Escolhidos seriam marcados na fronte e chamados um a um.

Há trinta anos chega, sobre a Terra, certo número de vibrações, de energia e de Luz codificadas para a Liberdade e o levantamento do conjunto de véus.
O Apocalipse, tal como vocês o vivem agora, é, efetivamente, focado no combate final, de algum modo, entre as forças da obscuridade e as forças da Liberdade.
Hoje, vocês têm a ilustração disso em suas vidas, quaisquer que sejam, qualquer que seja sua importância ou sua insignificância segundo o seu olhar, qualquer que seja sua importância no plano da alma, qualquer que seja sua importância no grau de descoberta de seu Espírito.
É claro que Cristo havia-me dito que, antes do julgamento final, haveria um Chamado, Chamado individual, isso, alguns de vocês viveram, e a ele responderam depois, portanto, para os mais antigos de vocês, há trinta anos.
Outros vivem esse Chamado individual de maneira mais recente.
A consequência disso é um desvendamento que permite a fusão das dimensões eternas e das dimensões efêmeras, chamada de diferentes modos, durante todos esses anos: da lagarta à borboleta, a metamorfose, a Ascensão, a comunhão, a fusão ou a dissolução de seu corpo de Existência em seu corpo efêmero que surge, de maneira definitiva, esse corpo de Existência que estava, eu a lembro, confinado no Sol.
Hoje, vocês são numerosos nesse caminho do Despertar ou nessa Liberação, mesmo, da noção de Despertar e desse mundo.

Assim, portanto, nessa fase final, e antes de serem apresentados a Cristo para seu Face a Face final, antes, mesmo, do Apelo de Maria, o conjunto de Chamados e de Escolhidos tem sido marcado na fronte, não por um sinal visível, mas, sim, por um sinal de Luz, que corresponde ao Triângulo de Luz branca que pode ser visto, efetivamente, como sentido, também, por aquele que o porta, como um Triângulo que se apresenta, por momentos, com a ponta para cima e, por momentos, com a ponta para baixo, conforme a ativação das linhagens, mas cuja cor é uniformemente branca, com, por vezes, irisações que puxam ao amarelo e ao violeta.
Isso corresponde ao seu feito de ser liberado, de maneira definitiva e incondicional, do confinamento.
Vocês reencontraram – aqueles que portam esse sinal – uma parcela ou a totalidade de seu Espírito, que lhe dá a certeza de viver o processo da Ascensão sem dificuldade alguma.

Isso é um sinal identificador que vai bem além das palavras, bem além das interrogações, mas que é a certeza de que vocês são, naquele momento, o que eu nomeei, à época, o Ungido do Senhor, ou seja, aquele que recebeu a unção do Senhor e que é, portanto, Cristo em manifestação.
É claro, os irmãos da obscuridade, de momento, marcarão, também, na fronte, seus seguidores, pelo sinal da Besta, não o sinal que permite comprar ou vender, mas, bem mais, um sinal situado no mesmo lugar, que representa a ausência de Luz, qualquer que seja, tanto da ilusão Luciferiana como da Luz do restabelecimento da Verdade ligada ao farol físico liberado, nomeado a coroa radiante da cabeça e não mais, unicamente, o terceiro olho.

Há algum tempo foi-lhes dito que os Triângulos elementares da cabeça ativar-se-iam, ponto a ponto, Cruz a Cruz e, também, Triangulo elementar a Triângulo elementar.
A falsificação ocorreu no princípio do Fogo, invertendo o Fogo do Espírito, transformando-o em um fogo material ou fogo vital.
O fogo vital não é o Fogo vibral.
O fogo vital manifestar-se-á pela predominância do caminho da própria encarnação em terceiras dimensões unificadas.
Esses servidores são marcados na fronte por um triângulo de Luz de cor obscura.
Eu os lembro de que a Luz escura é uma cor e não a ausência de Luz.

Do mesmo modo que um dos intervenientes dos povos Vegalianos teve a oportunidade de exprimir-lhes essa noção e de significar-lhes que vocês eram visíveis à nossa consciência em função da Luz que emitem ou que não emitem.
É, aliás, por esse triângulo luminoso, situado na fronte, ou obscuro, ou a ausência de triângulo que será feito, eu diria, o recrutamento e a evacuação para aqueles que devem ser recrutados ou evacuados, de uma maneira ou de outra.
É uma frequência eletromagnética precisa, emitida pelo que foi nomeado sua glândula pineal, em associação com o hipotálamo e em associação com o que nomeado o átomo-embrião do coração que dá essa coloração.
Se o Fogo é liberado, o Triângulo elementar do Fogo, ao nível de sua fronte, torna-se branco; se ele está em curso de liberação ou em luta, ele pode tomar outra cor, puxando para o vermelho.
E, enfim, a ausência de Luz traduz, naquele momento, uma escolha material quando da liberação, que não tem, eu os lembro, que ser julgada, de maneira alguma, mas, simplesmente, ser aceita como a verdade de cada um, para que cada um possa viver o que ele tem a viver, em toda autonomia e em sua própria concepção da Liberdade.

Isso lhes aparecerá cada vez mais claramente, devido ao que eu nomeei, há quatro anos, a Fusão dos Éteres.
Essa Fusão dos Éteres, essa Obra no branco e essa Obra no azul acompanham-se, hoje, pela revelação, ao seu olhar, direto, do que é nomeada essa atribuição vibral, através do Triângulo de Fogo presente na fronte.

Permitam-me, irmãos e irmãs humanos, aportar-lhes a minha Paz, mais uma vez.
Eu me retiro.


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